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Em discurso contundente em Santiago do Chile, o presidente Lula expôs o eixo autoritário que une Donald Trump e Jair Bolsonaro em uma ofensiva global contra a democracia. "O extremismo político avança com chantagem comercial, ataques às instituições e ódio algoritmizado", alertou, ao vincular as tarifas de 50% contra o Brasil ao inquérito golpista do STF contra Bolsonaro.
Lula foi categórico: a tentativa de golpe de 2022 revelou que "a luta antifascista é permanente". Criticou a subserviência da direita latino-americana a "hegemonias caducas" e denunciou a instrumentalização do comércio por Trump: "Usam sanções como arma de coerção, enquanto seus aliados internos minam a soberania".
O ataque estadunidense – que incluiu cancelar vistos de ministros do Supremo e investigar o sistema Pix – é também uma reação ao fortalecimento do BRICS. Dados revelam o poder do bloco:
•39% do PIB global (PPC);
•72% das reservas de terras raras;
•43,6% da produção de petróleo;
"Enquanto o fascismo semeia medo, nós construímos alternativas", afirmou Lula, ao destacar que o bloco representa a resistência dos povos do Sul contra o unilateralismo. A resposta brasileira será amplificar alianças e acelerar a integração BRICS, transformando a agressão de Trump em catalisador de um novo ordenamento mundial.
Com informações do Brasil247
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