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A queda de Jair Bolsonaro é inevitável! O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, afirmou nesta quinta (24) que a prisão do ex-presidente será decretada "em até dois meses" – um desfecho histórico para os crimes contra a democracia brasileira. A declaração veio após o ministro Alexandre de Moraes reconhecer novas violações das cautelares por Bolsonaro, mas optar por não decretar a prisão preventiva imediata.
"Estratégia golpista repetida", alertou Lindbergh. O parlamentar denunciou o esquema criminoso coordenado entre Bolsonaro e seu filho Eduardo: "O pai produz conteúdo antidemocrático, o filho transmite nas redes, e a milícia digital amplifica". O modus operandi é idêntico ao usado antes dos ataques de 8 de janeiro. Para o petista, não se trata de liberdade de expressão, mas de "crime continuado" com apoio internacional.
Prudência do STF é tática, defendeu o líder petista. Ao não decretar a prisão agora, Moraes evita transformar Bolsonaro em "pseudovítima" – armadilha montada pela extrema-direita. Mas o aviso foi claro: uma nova violação significa cárcere imediato. A prova está no vídeo recente de Bolsonaro no Congresso, veiculado por Eduardo para burlar a proibição judicial.
Os crimes são gravíssimos: coação processual, obstrução da Justiça, atentado à soberania nacional e conspiração com potências estrangeiras. A insistência do clã bolsonarista em desafiar as instituições só acelera seu destino: o xilindró que Lula prometeu.
A nova decisão do ministro Alexandre de Moraes confirma: Jair Bolsonaro descumpriu a medida cautelar que proíbe o uso de redes sociais — inclusive por terceiros — ao ter seu discurso transmitido no perfil de Eduardo Bolsonaro, seu filho e cúmplice na tentativa de pressionar o…
— Lindbergh Farias (@lindberghfarias) July 24, 2025