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Pré-candidato ao governo de SP, ex-ministro da Saúde diz que "acabou a bateria" dos tucanos e que "falta coragem ao governo de São Paulo" para enfrentar a violência; quanto à polêmica da médica cubana que pede asilo ao Brasil, disse que o acordo firmado com Cuba, por intermédio de um órgão da ONU, segue regras similares às de outros 60 países
Desligado recentemente do Ministério da Saúde para se dedicar à disputa pelo governo de São Paulo, Alexandre Padilha afiou o tom de suas críticas aos tucanos. Ao falar sobre a segurança pública no Estado, disse que "o PCC é uma criação dos 20 anos do governo do PSDB".
Em entrevista à Folha de S. Paulo, Padilha afirmou que "acabou a bateria" dos tucanos e que "falta coragem ao governo de São Paulo" para enfrentar a violência.
Segundo ele, as pessoas vivem inseguras. “O desafio que o Estado tem, para as pessoas se sentirem mais seguras, é termos uma política de segurança pública que garanta uma polícia mais presente nas ruas nas áreas mais críticas, que opere cada vez com mais inteligência”, disse.
Padilha começará a percorrer o Estado com um importante aliado, o ex-presidente Lula. Além disso, carrega na bagagem o legado do programa Mais Médico.
No início da semana, uma cubana deixou o programa e pediu asilo ao Brasil. Ela está refugiada na liderança do DEM na Câmara. Ele evitou entrar na polêmica, só disse que o acordo firmado com Cuba, por intermédio de um órgão da ONU, segue regras similares às de outros 60 países.
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