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"O governo meteu os pés pelas mãos, criou uma agenda 'negativíssima'. Eu fico muito surpreso quando o governo eleito adota medida ortodoxa. Significa paralisação da economia, recessão. Para o trabalhador, significa desemprego", avaliou o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, na Câmara dos Deputados; segundo ele, a gestão de Dilma Rousseff "cometeu um equívoco estapafúrdio, uma coisa desorientada, de editar medidas provisórias sobre assuntos que nós estávamos negociando desde 2007"
Aliado do PT, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, criticou o pacote de ajustes fiscais do governo Dilma Rousseff.
"O governo cometeu um equívoco estapafúrdio, uma coisa desorientada, de editar medidas provisórias sobre assuntos que nós estávamos negociando desde 2007", disse o sindicalista.
Líder da maior central sindical do país, ele defende outro modelo de ajuste fiscal, com tributação de grandes fortunas, criação de barreiras para a remessa de lucros ao exterior e reforma tributária.
"O governo meteu os pés pelas mãos, criou uma agenda 'negativíssima'. Eu fico muito surpreso quando o governo eleito adota medida ortodoxa. Significa paralisação da economia, recessão. Para o trabalhador, significa desemprego", avaliou Freitas na Câmara dos Deputados.
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