1887 visitas - Fonte: blogdacidadania
O maior esquema mundial de corrupção, envolvendo desvio de dinheiro, é o Suíçalão. E todos que lutam contra a praga da corrupção, com toda certeza, irão apoiar a instalação urgente desta CPI, pois 6 mil contas camufladas de brasileiros ocultam a dinheirama de R$ 20 bilhões.
O número de brasileiros que utilizaram o mecanismo criminoso disponibilizado pelo HSBC é de aproximadamente 6 mil pessoas e já foi divulgado que estão assim divididas:
10%, ou seja 600 contas, estão vinculadas a empresas no exterior em paraísos fiscais (que é o método de esconder o dono do dinheiro);
20%, ou seja 1.200 contas, estão em nome de seus proprietários;
70%, ou seja 4.200 contas, são contas numeradas que é o tradicional artifício para ocultar seu proprietário.
Autoridades francesas concluíram em 2013 que 99,8% de seus cidadãos na lista vazada praticavam o crime de evasão fiscal .

Sugestão de nomes, dentre outros, para serem convidados pela CPI:
Hervé Falciani, denunciou o esquema do HSBC .
Peter Oborne, editor associado do Spectator .
Joaquim de Carvalho, repórter do Diário do Centro do Mundo .
Amauri Ribeiro Junior, repórter investigativo brasileiro .
Saul Dutra Sabba, dono do Banco Máxima .
João Nunes Ferreira, Grupo Banco Máxima.
Pedro Nunes Ferreira, Grupo Banco Máxima.
O banqueiro Saul Dutra Sabba, dono do Banco Máxima e que foi assessor do FHC nas privatizações de grandes empresas como Vale e CSN se utilizou de conta camuflada (clique aqui) e a possibilidade concreta de que as empresas de comunicação brasileiras também tenham se utilizado desta bandalheira para roubar o dinheiro público (como é o caso do Grupo Clarin de comunicação na Argentina), evidencia as reais motivações de Fernando Rodrigues (empregado que é do Grupo UOL/Folha SP) para encobrir a divulgação dos titulares destas contas camufladas.
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