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Para o governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, as manifestações deste domingo (15) contra o governo da presidente Dilma Rousseff demonstraram "claramente a necessidade de ajustes"; Segundo Câmara, é preciso discutir uma nova agenda para o país; já para o líder do DEM na Câmara Federal (Mendonça Filho (PE), os protestos mostraram o grau de revolta da população contra o que ele chamou de "estelionato eleitoral" por parte da presidente Dilma, além de terem reflexos na relação do governo com o Congresso
Para o governador de Pernambuco e vice-presidente nacional do PSB, Paulo Câmara, as manifestações deste domingo (15) contra o governo da presidente Dilma Rousseff demonstraram "claramente a necessidade de ajustes". Segundo Câmara, é preciso discutir uma nova agenda para o país. Já o líder do DEM na Câmara Federal (Mendonça Filho (PE), os protestos mostraram o grau de revolta da população contra o que ele chamou de "estelionato eleitoral" por parte da presidente Dilma.
"Hoje o Brasil assistiu manifestações populares, que demonstram claramente a necessidade de ajustes, de humildade, de transparência e de muito diálogo. Tem que ser apresentada e discutida uma nova agenda para o País, com ações em favor do serviço público, da ética e com propostas que beneficiem aqueles que mais que precisam", disse o governador ao comentar os protestos realizados ao longo do domingo.
Já o deputado Mendonça Filho disse que as manifestações expuseram a revolta da população contra a crise econômica e a corrupção. "O Governo não pode fazer de conta que não existe uma grande insatisfação e revolta dos brasileiros com essa situação. A presidente tem que reconhecer os erros e pedir desculpas à população pelo estelionato eleitoral", afirmou.
Para o democrata, as manifestações terão reflexos no Congresso. "Certamente o Governo vai ter muito mais dificuldades para aprovar medidas que aumentam impostos e cortam benefícios sociais, como direitos trabalhistas", observou.
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