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Durante sua visita à França nesta quinta-feira (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se emocionou ao condenar o massacre promovido por Israel contra o povo palestino. Em um discurso firme e carregado de indignação, Lula classificou os ataques como um “genocídio premeditado” contra mulheres e crianças, mais uma vez assumindo uma postura humanista e corajosa diante da comunidade internacional.
A declaração provocou reações imediatas, entre elas a do jurista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que elogiou a postura do presidente. Segundo ele, Lula representa o que há de mais digno no Brasil: um líder que defende a democracia, os direitos humanos e a justiça internacional, mesmo sob pressão da extrema-direita.
“Este é o Lula que aprendi a respeitar”, afirmou Kakay, destacando que, apesar dos desafios internos, os verdadeiros democratas não podem abrir espaço para a volta do fascismo. Para ele, Lula é a única esperança concreta de impedir o retrocesso que a extrema-direita representa para o país.
Em sua crítica, Kakay reconhece que setores progressistas, por vezes, parecem divididos, mas alerta: o perigo real vem daqueles que flertam com o autoritarismo e relativizam a barbárie. “A extrema-direita não pode voltar”, reforçou o jurista.
A defesa apaixonada de Lula à causa palestina reafirma seu papel de líder global comprometido com a justiça e a paz. Ao lado de líderes progressistas pelo mundo, ele busca colocar o Brasil no centro das discussões internacionais sobre direitos humanos.
Kakay conclui com uma mensagem de esperança: derrotar novamente os fascistas em 2026 será fundamental, para que, só então, em 2030, o campo democrático possa debater seus rumos em paz.
Assista do discurso de Lula no vídeo abaixo::
Com informações do DCM
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