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A Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, segurou por mais de 120 dias investigações sobre supostas funcionárias-fantasma da família de Jair Bolsonaro (PSL), enquanto tentava garantir um segundo mandato como chefe do Ministério Público Federal.
A indicação do titular da PGR é feita pelo próprio presidente. Os papéis só foram desengavetados e enviados de volta à primeira instância na terça-feira passada (6), depois do nome de Dodge ter perdido força na disputa. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
Um dos casos investigados é o de Nathalia Queiroz, que trabalhou no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, em Brasília, entre dezembro de 2016 e outubro de 2018. Ao mesmo tempo, atuou como personal trainer no Rio de Janeiro.
Ela é filha de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL) que se tornou o centro das investigações contra o filho do presidente após serem identificadas movimentações milionárias em sua conta.
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