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Em mais um capítulo da entrega da soberania nacional, revelações confirmam que Jair Bolsonaro ofereceu as reservas de nióbio da Amazônia ao bilionário Elon Musk durante reunião em maio de 2022. A denúncia, publicada pela coluna de Lauro Jardim, mostra o ex-presidente prostrado diante do magnata de extrema-direita: "Ele está vindo para oferecer ajuda à Amazônia", declarou Bolsonaro, enquanto apresentava "estudos" sobre o uso do mineral estratégico em baterias – ativo vital para a indústria de veículos elétricos da Tesla.
O cenário ganha contornos de traição sistêmica: enquanto Bolsonaro negociava recursos da floresta com Musk – historicamente acusado de fomentar instabilidade em países ricos em minérios, como o golpe na Bolívia em 2020 por lítio –, seu filho Eduardo articulava nos EUA a anistia aos crimes do pai. A conexão é direta: as mesmas reservas de nióbio agora são alvo de cobiça declarada do governo Trump, que impôs tarifas ao Brasil enquanto pressiona por acesso a minerais críticos.
A Amazônia, território cobiçado por suas riquezas (ouro, cobre, manganês e 98% das reservas globais de nióbio), transformou-se em moeda de troca do bolsonarismo. A oferta a Musk revela o projeto colonialista de uma família que, no poder, vendeu o futuro do país em troca de apoio de bilionários antidemocráticos.
Com informações do Brasil247
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