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A defesa do tenente-coronel Mauro Cid apresentou suas alegações finais ao STF nesta terça-feira (29) no processo sobre a tentativa de golpe pós-eleições de 2022.
Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e integrante do "núcleo crucial" da trama, Cid foi o primeiro réu a se manifestar após o parecer da PGR, que reconheceu sua colaboração mas apontou violações ao acordo de delação – incluindo omissões e vazamentos. O procurador-geral Paulo Gonet recomendou redução de apenas 1/3 da pena, não o perdão judicial, alegando prejuízos à investigação.
Com o prazo de 15 dias concluído para Cid, Bolsonaro e outros sete réus (como generais Braga Netto e Heleno) terão igual período para apresentar defesas antes do julgamento pelo plenário do STF, sem data definida.
Com informações do jornal O Estado de S. Paulo
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