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Em uma conquista histórica celebrada internacionalmente, o Brasil foi oficialmente retirado do Mapa da Fome da FAO/ONU, marcando um triunfo do governo do presidente Lula em seu terceiro mandato. O anúncio, feito durante a Cúpula dos Sistemas Alimentares em Adis Abeba, reflete a eficácia das políticas articuladas entre ministérios que priorizaram inclusão social, agricultura familiar e combate à pobreza.
Dados da FAO confirmam que o país alcançou índice abaixo de 2,5% de população em risco de subnutrição entre 2022 e 2024 – resultado impulsionado pela reestruturação do Bolsa Família e pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). O ministro Wellington Dias destacou a velocidade da resposta governamental: "Reduzimos em 85% a insegurança alimentar grave em apenas dois anos, superando uma meta prevista para 2026".
Iniciativas como o AgroAmigo, programa de microcrédito rural que já movimentou R$ 100 milhões, fortaleceram agricultores familiares e comunidades tradicionais. Paralelamente, a expansão dos Polos de Agricultura Irrigada garantiu produção contínua mesmo em regiões vulneráveis à seca. O diretor-geral da FAO, Qu Dongyu, elogiou o modelo brasileiro como "exemplo global" e anunciou visita ao país em 2026 para difundir as experiências bem-sucedidas.
Emocionado, o presidente Lula reafirmou seu compromisso: "Colocar o povo pobre no orçamento é a chave para erradicar a fome". A vitória, que devolve ao Brasil o status de referência no combate à fome, é vista pelo governo não como ponto final, mas como alicerce para novos avanços em segurança alimentar e justiça social.
Com informações da Secom
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