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O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, teve a tornozeleira eletrônica retirada nesta segunda-feira (3) após audiência no Supremo Tribunal Federal, marcando o início efetivo do cumprimento de sua pena de dois anos de prisão por envolvimento na tentativa de golpe de Estado. O militar, que firmou acordo de delação premiada, passa agora a cumprir a sentença em regime aberto, sem o monitoramento eletrônico que o acompanhava até então.
Durante a audiência admonitória que durou cerca de uma hora, Cid respondeu aos questionamentos da Corte e foi informado sobre as condições que deverá seguir no novo regime. Entre as obrigações impostas pela Justiça estão a comunicação de qualquer mudança de endereço, a manutenção de residência fixa e o cumprimento rigoroso de todas as determinações judiciais estabelecidas para o período de condenação.
A transição para o regime aberto representa uma flexibilização nas condições de cumprimento da pena, mas mantém o ex-assessor de Bolsonaro sob supervisão judicial constante. O Ministério Público sempre considerou Cid como uma figura-chave nas articulações da tentativa de ruptura institucional, com seus depoimentos sendo fundamentais para o avanço das investigações conduzidas pelo STF sobre o caso.
Com informações do Brasil247
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