2358 visitas - Fonte: Plantão Brasil
Quem observa o céu percebe que as manchas da Lua nunca mudam. Isso ocorre porque o satélite natural da Terra mantém uma sincronia perfeita entre rotação e translação: ela leva cerca de 27 dias tanto para girar em torno de si mesma quanto para completar uma volta ao redor do planeta. Assim, a Lua está sempre “de frente” para nós.
Embora vejamos sempre o mesmo lado, a aparência muda conforme a luz do Sol. Metade da Lua está sempre iluminada, mas a porção visível varia conforme sua posição orbital. Quando a Lua se alinha entre a Terra e o Sol, sua face iluminada fica voltada para o espaço, resultando na Lua Nova. Quando a Terra se coloca entre o Sol e a Lua, vemos sua face totalmente iluminada: a Lua Cheia.
A metade que nunca enxergamos é chamada de “lado oculto”. Essa região, mais acidentada e cheia de crateras, foi estudada por sondas espaciais ao longo das últimas décadas.
Em 2024, a China fez história com a sonda Chang’e-6, que pousou na Bacia Aitken, no lado oculto da Lua, e coletou as primeiras amostras dessa área misteriosa. A missão durou 53 dias e utilizou uma broca e um braço robótico para coletar rochas, além de registrar imagens inéditas e fincar a bandeira chinesa no solo lunar.
Com informações do DCM
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