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Em um evento realizado pela Confederação Israelita do Brasil (Conib), em São Paulo, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, saiu em defesa da operação policial do último dia 28, que resultou em 121 mortos e foi amplamente condenada por organizações de direitos humanos como uma chacina. A ação, que teve como alvo declarado o Comando Vermelho, já havia recebido críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que a qualificou como uma "matança desastrosa".
Durante a convenção da organização pró-Israel, Castro também aproveitou o espaço para disparar críticas ao governo federal. O alvo de seus ataques foi o ministro da Secretaria-Geral, Guilherme Boulos, que, mais cedo no mesmo dia, durante um protesto com integrantes do MTST, acusou o governador de "fazer demagogia com o sangue" das vítimas da operação.
No palco da Conib, Castro retrucou as acusações e se referiu ao ministro de forma depreciativa, chamando-o de "paspalhão". O governador segue, portanto, enfrentando um cenário de pressão não apenas do ministro Boulos, mas do próprio presidente Lula.
Com informações do Brasil247
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