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O empresário Pablo Marçal acabou de sofrer uma dura derrota judicial ao processar Pedro Rousseff, sobrinho da ex-presidente Dilma Rousseff, por críticas relacionadas à divulgação de fake news sobre as enchentes no Rio Grande do Sul. A Justiça de São Paulo não apenas rejeitou por completo a ação do coach, como a magistrada responsável pelo caso fez observações contundentes sobre sua conduta durante o processo, reforçando que Rousseff apenas exerceu seu direito constitucional de manifestação e crítica.
O processo teve origem quando Marçal foi publicamente acusado por Rousseff de espalhar informações falsas ao afirmar que autoridades estavam bloqueando caminhões com doações para vítimas das enchentes gaúchas - alegação amplamente desmentida pela imprensa e órgãos oficiais. Em sua decisão, a juíza foi incisiva ao destacar que Marçal nem mesmo negou as afirmações sobre sua condenação anterior por furto qualificado e organização criminosa, ressaltando que "uma simples busca no Google é suficiente para indicar diversas reportagens que abordam essa condenação".
A magistrada ainda comparou a postura de Marçal à que ele mesmo adotou ao acusar o apresentador José Luiz Datena de assédio sexual, fechando o veredicto com uma defesa robusta da liberdade de expressão no contexto do debate político polarizado.
Com informações do Metrópoles
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