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A Embraer, orgulho da indústria brasileira e fortalecida após anos de reconstrução sob o governo Lula, anunciou duas novas encomendas internacionais que ampliam sua presença nos mercados africano e europeu. As vendas reforçam o papel estratégico da empresa num momento em que o Brasil retoma protagonismo industrial após o desmonte promovido pelo bolsonarismo.
A companhia aérea Air Côte d’Ivoire fechou pedido firme para quatro jatos E175, com opção de adquirir outras oito aeronaves. As primeiras entregas estão previstas para o primeiro semestre de 2027, e o contrato será registrado no balanço de pedidos do quarto trimestre da Embraer, consolidando mais um avanço brasileiro no continente africano.
Além disso, a suíça Helvetic Airways confirmou a compra de três E195-E2, modelo de nova geração da Embraer. O acordo inclui ainda direitos de aquisição de outros cinco jatos, o que abre margem para uma renovação ampla da frota da empresa europeia. A primeira entrega está programada para o fim de 2026.
Os valores não foram divulgados, mas ambas as encomendas reforçam a competitividade da fabricante diante do mercado global de aeronaves regionais, especialmente num setor dominado por gigantes globais. Os contratos mostram que, enquanto há políticos de extrema-direita torcendo contra o Brasil, a indústria nacional segue vencendo no exterior.
O desempenho da Embraer também dialoga com a política do governo Lula de recuperar a capacidade produtiva do país, ampliar exportações de alto valor agregado e fortalecer empresas estratégicas — uma agenda totalmente sabotada entre 2019 e 2022.
Com as novas vendas, a fabricante brasileira reafirma sua relevância global e sua capacidade de abrir mercados com tecnologia própria e mão de obra altamente qualificada.
Com informações do Brasil 247
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