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O Ministério da Fazenda apresentou na COP30 um balanço transformador dos dois anos do Plano de Transformação Ecológica, revelando que o Brasil consolidou uma nova direção para o desenvolvimento sustentável com conquistas que incluem a atração de R$ 75 bilhões em leilões do Eco Invest Brasil e a criação de iniciativas globais como o Fundo Florestas Tropicais para Sempre, que já conta com adesão de 50 países e meta de US$ 125 bilhões. Durante o painel "Novo Brasil: Dois anos de Plano de Transformação Ecológica", o secretário-executivo adjunto Rafael Dubeux destacou que a agenda implementada desde 2023 pavimentou o caminho para o lançamento de três iniciativas de alcance global na conferência climática de Belém: o Fundo Florestas Tropicais, a Coalizão Aberta dos Mercados Regulados de Carbono e a Super Taxonomia.
No cenário doméstico, o ministério detalhou a aprovação de leis cruciais para o Mercado Regulado de Carbono, Combustíveis do Futuro, energia eólica offshore e o marco do hidrogênio de baixo carbono, além das emissões de Títulos Soberanos Sustentáveis no valor de US$ 5,5 bilhões e a criação da Taxonomia Sustentável Brasileira. A subsecretária da Transformação Ecológica, Carolina Grottera, reforçou que "uma mini revolução está em curso", com conjunto de instrumentos aprovados e já implementados, enquanto representantes do setor privado como a WEG e Natura elogiaram o ambiente favorável e seguro criado para investimentos sustentáveis.
O Eco Invest Brasil emergiu como mecanismo de impacto imediato, realizando três leilões e lançando o quarto durante a COP30 com foco na Amazônia e bioeconomia, oferecendo proteção cambial que reduz riscos e atrai recursos externos para projetos transformadores, consolidando o Brasil como líder inovador em finanças climáticas no cenário internacional.
Com informações do Brasil247
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