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Mônica Waldvogel, da GloboNews, é apresentadora/entrevistadora do programa Entre Aspas. Nesse espaço são convidados de duas a três pessoas para debates temas da atualidade. De preferência, sempre pessoas com posicionamentos iguais aos da emissora dos Marinho. Por vezes – e não poucas –, as coisas não dão muito certo.
Vira e mexe os convidados deixam Waldvogel a ver navios, gaguejando mais do que sabe-se lá quem. Principalmente quando o programa em questão tem apenas o intuito de propagar as teses golpistas do grupo de mídia da ditadura de 1964.
É claro que ao ver as cenas da apresentadora sem saber o que fazer com a vida, mas se pararmos para pensar, a coisa é de chorar. A imprensa grande – e aí constatando mais uma vez – perdeu completamente a vergonha e o jornalismo sendo golpeado no estômago.
Na última vez, o professor de Relações Internacionais da UFABC, Igor Fuser pôs abaixo as teses golpistas sobre a Venezuela e o deplorável comportamento da mídia brasileira.
Sem mais delongas, elencamos alguns vídeos das “sobradas” de Mônica.
Paulo Antenor de Oliveira, presidente do SINDIRECEITA; Paulo Sigaud, advogado tributário e Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal e ligado ao Instituto Millenium. Nem Maciel aderiu ao golpismo da Globo.
Pedro Serrano, professor da PUC-SP, derrubando mais uma tese golpista durante as eleições em 2010.
Derrubando as esperanças “globais” de vencer as eleições em 2010.
George Galloway, parlamentar britânico destroçando um papagaio da mídia.
E de lambuja, assista o documentário “A Revolução não será Televisionada” sobre o golpe da direita venezuelana, financiada pelos EUA, contra Hugo Chávez em 2002.
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