552 visitas - Fonte: Brasil 247
No plano regional, o governador Geraldo Alckmin ofereceu a vaga ao Senado ao partido comandado por Gilberto Kassab; nacionalmente, Aécio Neves ainda sonha em ter Henrique Meirelles como vice; a primeira possibilidade é concreta; a segunda, praticamente impossível; convenção nacional marcada para o dia 25
A poucos dias da reta final das convenções partidárias, o PSDB decidiu intensificar o assédio para ter o PSD, de Gilberto Kassab, ao seu lado nas eleições para o Palácio dos Bandeirantes e para o Palácio do Planalto.
Na última quinta-feira, o próprio governador Geraldo Alckmin foi ao encontro do ex-prefeito Kassab para oferecer a ele a vaga ao Senado na chapa tucana, depois de ter acertado com o PSB, de Eduardo Campos, que seu vice seria o deputado Márcio França (PSB-SP).
No plano nacional, a romaria a Kassab se intensificou depois que o PTB, presidido por Benito Gama, decidiu trair o acordo com o PT e com a presidente Dilma para apoiar o senador Aécio Neves (PSDB-SP) na corrida presidencial. Entre os tucanos, ainda há quem acredite que o mesmo possa acontecer com o PSD – embora Kassab já tenha dito inúmeras vezes que o apoio a Dilma está fechado e é "inegociável". Este apoio deve ser confirmado na convenção nacional do PSD, marcada para a próxima quarta-feira, dia 25.
Um dia depois, na próxima quinta-feira, dirigentes do PSD decidirão os rumos da legenda em São Paulo. Entre os deputados federais, a preferência é por uma coligação com Alckmin. Mas isso só será definido na convenção estadual, marcada para o dia 30. Ou seja: existem chances reais de acordo em São Paulo, e praticamente nenhuma no plano federal.
Follow @ThiagoResiste
APOIE O PLANTÃO BRASIL - Clique aqui!
Se você quer ajudar na luta contra Bolsonaro e a direita fascista, inscreva-se no canal do Plantão Brasil no YouTube.