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Defesa do ex-tesoureiro do PT alegava constrangimento ilegal na tentativa de anular a prisão, ocorrida na última quarta-feira (15), em São Paulo; Vaccari continuará preso em Curitiba, onde divide uma cela com outra pessoa, por uma decisão monocrática do desembargador João Pedro Gebran Neto; o juiz Sérgio Moro, da Operação Lava-Jato, sustenta que o petista deve permanecer preso preventivamente por causa de seu suposto poder de “influência” e pela possibilidade de atrapalhar as investigações; Vaccari é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro
O desembargador João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, rejeitou nesta segunda-feira (20) o argumento da defesa de constrangimento ilegal e manteve na prisão o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava-Jato, sustenta que Vaccari deve permanecer preso preventivamente por causa de seu suposto poder de “influência” e pela possibilidade de atrapalhar as investigações.
O ex-tesoureiro do PT foi preso na última quarta-feira passada pela Polícia Federal em São Paulo e levado para Curitiba, onde permanece dividindo uma cela com outra pessoa.
A prisão ocorreu durante a décima segunda etapa da Operação Lava Jato. Vaccari foi detido em casa. Ele é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
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