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Em nome do ajuste fiscal, o PMDB diz estar disposto a devolver parte da verba a que tem direito junto ao fundo partidário. Vice-presidente Michel Temer, que está em viagem pela Europa, teria orientado o partido a encontrar mecanismo para devolver de forma voluntária até 25% do montante que a legenda tem direito. Agora, o PMDB espera que os demais partidos sigam a decisão e colaborem com o ajuste fiscal.
A decisão do PMDB veio a reboque da sanção do Orçamento Geral da União (OGU) por parte da presidente Dilma Rousseff que ampliou de R$ 289,5 milhões para R$ 867,5 milhões os recursos destinados ao fundo partidário para este exercício.
Nesta quarta-feira (23), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) afirmou que a presidente teria feito o que "havia de pior" ao sancionar o aumento dos recursos para em seguida sinalizar que a verba poderia sofrer algum tipo de contingenciamento.
A medida, contudo, teria sido proposta pelo vice-presidente e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, que somente depois teria sido informado que o fundo partidário é de execução obrigatória, não podendo sofrer contingenciamentos. A partir daí, ele teria decidido pela devolução voluntária de parte da verba a que o PMDB tem direito.
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