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O ministro André Mendonça acatou o pedido da defesa do primeiro-tenente Osmar Crivelatti, garantindo que ele não seja obrigado a depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) de 8 de Janeiro no Congresso Nacional.
O depoimento de Crivelatti, assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, estava agendado para terça-feira (19/9). No entanto, a decisão do ministro André Mendonça assegura ao militar o direito ao silêncio, a assistência de um advogado, e a não se comprometer a dizer a verdade, garantindo seus direitos constitucionais.
Crivelatti, que foi coordenador administrativo da Ajudância de Ordens da Presidência da República sob a chefia do tenente-coronel Mauro Cid, é investigado por suposta participação em uma tentativa de comercialização ilegal de joias recebidas por Bolsonaro durante seu mandato. A defesa do militar argumentou que sua convocação como testemunha tinha desvio de finalidade, pois ele estava sendo tratado como investigado.
A senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da comissão, defendeu a convocação de Crivelatti, alegando que seu depoimento seria crucial para a investigação dos eventos que antecederam os atos de 8 de janeiro de 2023. No entanto, o STF, em sua sabedoria, reconheceu os direitos do militar.
*Com informações do Metrópoles - Coluna Igor Gadelha.
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