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O programa Bolsa Família, uma das principais bandeiras do governo Lula, mostrou mais uma vez sua eficácia ao retirar cerca de 3 milhões de pessoas da linha da pobreza somente em 2023. Esse feito foi confirmado por um estudo realizado pela renomada Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Banco Mundial, juntamente com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social.
Em janeiro de 2023, 21,7 milhões de famílias eram beneficiadas pelo programa, das quais 4,5 milhões eram consideradas pobres. No entanto, ao chegarmos em setembro, esse número caiu drasticamente para apenas 1,5 milhão, enquanto o total de beneficiários se manteve em 21,2 milhões. O critério utilizado para classificar uma família como "pobre" foi uma renda per capita igual ou inferior a R$ 218 mensais.
O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, destacou que a grande maioria das famílias beneficiadas pelo programa agora tem uma renda per capita superior a R$ 218, garantindo assim uma alimentação adequada para todos os membros. Além disso, as famílias com três ou mais membros foram as mais beneficiadas, com um aumento significativo daquelas que saíram da pobreza.
No entanto, algumas vozes críticas apontam para a necessidade de revisão do valor de R$ 600 disponibilizado pelo Bolsa Família. Shireen Mahdi, economista do Banco Mundial, sugere que o programa estabeleça um valor mínimo por pessoa e não por família, como é feito atualmente. Ela argumenta que, embora o valor tenha sido mantido pelo presidente Lula, essa abordagem pode não ser a mais eficaz para alcançar a igualdade social desejada.
*Com informações da Revista Fórum
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