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Em uma clara tentativa de perseguir movimentos sociais, a CPI do MST, instaurada por deputados bolsonaristas na Câmara, terminou de forma melancólica nesta terça-feira, sem sequer votar seu relatório final, elaborado pelo controverso Ricardo Salles (PL-SP).
Esta é a terceira vez que uma comissão formada com o intuito de difamar o MST se encerra sem resultados concretos, mostrando a ineficácia e a motivação política por trás dessas iniciativas. O presidente da CPI, Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), em um discurso inflamado e sem base, tentou deslegitimar o MST e o governo federal.
Zucco, tentando salvar a face, anunciou a criação da Frente Parlamentar Invasão Zero, prometendo entregar a Arthur Lira uma lista de leis que, segundo ele, seriam importantes para o país. No entanto, a base governista e os defensores dos direitos humanos celebraram o encerramento desta CPI tendenciosa.
Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e Nilto Tatto (PT-SP) destacaram a falta de embasamento das acusações e a tentativa falha de manchar a imagem do MST. A tentativa de criminalizar movimentos sociais foi, mais uma vez, frustrada, mostrando a força e a resiliência dos que lutam por justiça e igualdade no Brasil.
*Com informações de O Globo
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