566 visitas - Fonte: Plantão Brasil/X
A Comissão de Ética Pública da Presidência instaurou um processo de investigação ética contra Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante a administração de Jair Bolsonaro. A decisão foi tomada após alegações de que Vasques teria feito campanha para Bolsonaro nas redes sociais.
Em outubro do ano anterior, às vésperas do segundo turno das eleições, Vasques divulgou uma mensagem em suas redes sociais manifestando apoio a Bolsonaro. A postagem, no entanto, foi rapidamente deletada e não estava mais visível no dia da votação.
Vasques enfrentou críticas de diversos setores após a PRF conduzir operações durante o segundo turno das eleições. Ele é acusado de ter organizado blitze no nordeste com o objetivo de prejudicar a mobilidade de eleitores inclinados a votar em Luiz Inácio Lula da Silva.
A operação que resultou na prisão de Vasques foi nomeada "Constituição Cidadã" pela Polícia Federal, em alusão à Constituição de 1988 que assegura o direito de voto a todos os brasileiros.
Desde sua prisão em 9 de agosto, Vasques enfrenta desafios de saúde, tendo perdido 12 quilos. Segundo relatos, ele tem enfrentado problemas emocionais e de saúde.
Para ajudar nas despesas legais de Vasques, familiares e amigos iniciaram uma campanha de arrecadação nas redes sociais. As doações têm sido usadas para cobrir custos como viagens de advogados a Brasília. Um post nas redes sociais destaca a deterioração da saúde de Vasques, mencionando sua condição de celíaco e a necessidade de recursos para despesas básicas.
*Com informações do DCM
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