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Revelações recentes mostram que os procuradores da operação "Lava Jato" tinham uma relação próxima com a imprensa. Eles discutiram estratégias de cobertura com a Rede Globo, especificamente com o "Jornal Nacional", e com jornalistas renomados como Miriam Leitão e Josias de Souza.
Os diálogos, obtidos pela "operação spoofing", revelam que os procuradores comemoraram o fornecimento exclusivo de informações para o "Jornal Nacional" e planejaram como a notícia seria abordada em outros veículos. A procuradora Laura Tesler expressou a necessidade de "provocar" jornalistas para que intensificassem as críticas.
A estratégia discutida envolvia fornecer informações primeiro para a Rede Globo e, posteriormente, para o jornalista Josias de Souza, com a condição de que a divulgação ocorresse apenas após a veiculação no "Jornal Nacional".
Na época, a denúncia contra o ex-presidente Lula foi criticada por seu advogado, Cristiano Zanin, que a considerou um ataque ao Estado democrático de Direito. Posteriormente, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) encerrou a ação penal contra Lula, reconhecendo a falta de evidências para justificar sua continuação.
*Com informações do Conjur*
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