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O ministro do STF, Alexandre de Moraes, vem sendo o elo entre o judiciário e o Exército, representado pelo general Tomás Paiva. As interações, frequentemente iniciadas pelo general, focam em esclarecimentos sobre investigações envolvendo militares e orientações sobre procedimentos judiciais.
Um dos diálogos mais significativos ocorreu antes da promoção do general Richard Nunes, questionado devido à sua gestão durante o caso Marielle Franco. Nunes, apontado pela PF como responsável por manter Rivaldo Barbosa no comando da Polícia Civil do RJ, teve seu nome consultado por Paiva junto a Moraes. A PF sugere que Barbosa, agora preso, teria participado do planejamento do assassinato da vereadora, com os irmãos Brazão como mandantes.
As consultas de Paiva a Moraes também abordam como o Exército deve proceder com militares investigados ou presos, estabelecendo protocolos específicos para essas situações, refletindo a busca por alinhamento com as determinações do STF.
Com informações de O Globo
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