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O Levante Popular da Juventude realizou protestos na manhã desta segunda-feira (1º) no condomínio Ville de Montagne, em Brasília, onde residem Jair Bolsonaro e seis parlamentares bolsonaristas. A manifestação é parte das ações que marcam os 60 anos do golpe de 1964, destacando a oposição ao movimento golpista de 8 de janeiro de 2023. O grupo de esquerda aponta os moradores do condomínio como figuras centrais na articulação desses atos antidemocráticos.
Na entrada do condomínio e na via de acesso, cartazes e inscrições denunciavam: “aqui mora um golpista”. A ação visou diretamente figuras conhecidas da extrema-direita brasileira, incluindo Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente, além dos deputados Clarissa Tércio, André Fernandes, Silvia Waiãpi, Pedro Lupion, e Marcelo Álvaro Antônio, alguns dos quais são investigados pelo STF por possível incitação ao golpismo.
Os protestos não se limitaram ao condomínio, estendendo-se para outros estados e alvejando personalidades como o ruralista Antônio Galvan e a sede do partido União Brasil em Roraima, ambos associados ao apoio a atos contrários à democracia.
Este levante evidencia a vigilância constante da sociedade civil contra ameaças ao estado democrático de direito, reiterando a importância da memória histórica e do repúdio a qualquer tentativa de subversão das instituições democráticas.
Com informações do DCM
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