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A Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para investigar membros do Movimento Brasil Livre (MBL) por crime contra a honra do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre os alvos está Amanda Vettorazzo, coordenadora do grupo de extrema direita e candidata a vereadora em São Paulo pelo União Brasil. Ela, junto com outros integrantes do MBL, foi acusada após um protesto em Osasco no dia 5 de julho, durante a inauguração de um prédio da Unifesp, onde gritaram "Lula, ladrão, seu lugar é na prisão".
Amanda Vettorazzo foi intimada a depor no dia 12 de setembro, podendo comparecer presencialmente ou de forma remota. O inquérito foi aberto após solicitação do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, em resposta aos ataques ao presidente durante o evento. O grupo já vinha sendo monitorado por outros casos de incitação e desinformação.
Além disso, o MBL também é alvo de uma investigação por propagação de fake news contra Lula. Em agosto de 2023, o grupo divulgou que "Lula aprova aborto e mudança de sexo", distorcendo uma resolução do Conselho Nacional de Saúde, que apenas sugeria o debate sobre esses temas. Essa desinformação foi usada para atacar o governo e criar pânico entre a população.
O MBL tem utilizado redes sociais para espalhar ataques e desinformação, o que gerou a abertura de mais investigações pela PF, com base em pedidos do então ministro da Justiça, Flávio Dino. Essas ações visam conter a propagação de mentiras que buscam prejudicar a imagem do governo Lula.
Com informações da Fórum
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