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A polícia venezuelana prendeu três americanos, dois espanhóis e um cidadão tcheco, acusando-os de participar de uma conspiração para "desestabilizar" o país. Segundo o ministro do Interior, Diosdado Cabello, os estrangeiros estavam envolvidos em atividades "terroristas" com o objetivo de "atentar contra a vida do Presidente" Nicolás Maduro. Além das prisões, o governo venezuelano anunciou a apreensão de 400 armas provenientes dos Estados Unidos.
Entre os detidos, estão dois cidadãos espanhóis, José María Basua e Andrés Martínez Adasme, que teriam ligações com o Centro Nacional de Inteligência da Espanha e fariam parte de um grupo de mercenários. Os americanos detidos incluem Wilbert Josep Castañeda, identificado como "militar ativo" dos EUA e suposto líder do plano, além de Estrella David e Aaron Barren Logan.
A prisão ocorre em um momento de tensão crescente entre a Venezuela e a Espanha, após a concessão de asilo ao opositor venezuelano Edmundo González Urrutia. O chanceler venezuelano, Yvan Gil, se reuniu com o embaixador espanhol em Caracas para expressar a rejeição do governo venezuelano a ações consideradas intervencionistas pela Espanha.
Com informações do jornal O Globo
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