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Dois anos após o escândalo de assédio moral e sexual envolvendo Pedro Guimarães, ex-presidente da Caixa Econômica Federal durante o governo de Jair Bolsonaro, o banco já foi condenado em diversos processos e fechou acordos trabalhistas totalizando R$ 14 milhões.
Entre os casos, Guimarães é acusado de práticas como coagir funcionários a fazer flexões e obrigar um funcionário a comer pimenta, o que resultou em indenizações milionárias. No entanto, as denúncias de assédio sexual contra ele ainda aguardam decisão judicial.
Uma audiência está marcada para os próximos dias, e a defesa do ex-presidente da Caixa nega todas as acusações.
Com informações da Folha de São Paulo
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