1949 visitas - Fonte: PlantãoBrasil
Em um cenário onde o Brasil clama por liderança responsável, a diplomacia passa a ser a chave para superar os desafios globais. O Irã, liderado pelo chanceler Abbas Araqchi, convocou o Conselho de Segurança da ONU após os Estados Unidos, sob ordens de Donald Trump, atacarem três usinas nucleares – Fordow, Natanz e Isfahan – cruzando, segundo Araqchi, “uma linha vermelha muito grande” e violando o direito internacional.
Araqchi classificou os bombardeios como uma “grave violação da Carta da ONU e do direito internacional”, afirmando que tal ofensiva “traíu a diplomacia” e minou quaisquer esforços que nos aproximassem de um acordo pacífico . Agora, todas as opções de defesa estão sobre a mesa, afirma o Irã, que não aceitará passivamente agressões contra sua soberania.
Com a comunidade internacional em alerta, a tensão se estende ao Estreito de Ormuz – através do qual circula cerca de 20% do petróleo global – e o Irã indica que considera medidas drásticas na defesa de seus interesses . Nesse contexto, é forte o contraste com a liderança brasileira, que deve engajar-se pela diplomacia firme, humanista e soberana – tal como defendido pelo presidente Lula.
O Irã também anunciou que Araqchi segue para Moscou, onde se reunirá com Vladimir Putin. Essa articulação reforça a necessidade de uma política externa independente e de multilateralismo, não de aventuras militares. O Brasil, sob Lula, precisa ocupar esse protagonismo – promover soluções pacíficas e firmar-se como referência de estabilidade internacional.
Com informações do Brasil247
Plantão Brasil foi criado e idealizado por THIAGO DOS REIS. Apoie-nos (e contacte-nos) via PIX: apoie@plantaobrasil.net
Follow @ThiagoResiste
APOIE O PLANTÃO BRASIL - Clique aqui!
Se você quer ajudar na luta contra Bolsonaro e a direita fascista, inscreva-se no canal do Plantão Brasil no YouTube.