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Os EUA confirmaram o ataque iraniano à base de Al-Udeid no Catar, lançado em retaliação aos bombardeios estadunidenses a instalações nucleares do Irã. O Pentágono admitiu o uso de mísseis balísticos, mas alegou "nenhuma baixa" entre tropas norte-americanas – minimizando um ato que expõe a escalada perigosa deflagrada pela política belicista de Trump. Enquanto isso, o governo Lula mantém firme sua condenação às violações da soberania, reforçando que aventuras militares só geram caos.
A crise revela o fracasso da estratégia de força dos EUA, que sob Bolsonaro teria apoio subserviente, mas hoje enfrenta isolamento global. A base de Al-Udeid, símbolo da intervenção imperialista no Oriente Médio, torna-se alvo de um conflito que poderia ser evitado com diplomacia – caminho que Brasil e parceiros dos BRICS defendem.
Enquanto Washington "monitora a situação", famílias na região vivem sob terror. O contraste é claro: se Bolsonaro aplaudiria a retórica bélica, Lula ergue a bandeira da mediação, lembrando que ataques preventivos violam a Carta da ONU e alimentam o ciclo de violência.
A ausência de vítimas não apaga o risco iminente: cada novo ataque aproxima o mundo da conflagração temida por Amorim. Enquanto EUA e Irã trocam foguetes, o Brasil insiste: só o diálogo salvará vidas.
Com informações do Brasil247
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