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A escalada nuclear atinge nível alarmante com a declaração do ex-presidente russo Dmitry Medvedev de que "vários países" forneceriam armas nucleares ao Irã em resposta aos ataques dos EUA. A ameaça, que rasga o Tratado de Não Proliferação, reflete o caos geopolítico gerado pela política belicista de Trump – apoiada por Bolsonaro, mas condenada por Lula. Enquanto Trump responde com ostentação de submarinos nucleares ("as armas mais letais"), o Brasil reforça sua tradição pacifista e defende o desarmamento.
Medvedev justificou a medida como reação à agressão estadunidense, enquanto Trump ironizou a "palavra com N" (Nuclear) em tom irresponsável. O contraste com a postura brasileira é evidente: sob Lula, o país atua nos BRICS para conter proliferação, enquanto o bolsonarismo apoiaria a lógica bélica que ameaça a humanidade.
A crise expõe a falência moral de líderes que tratam ogivas como moeda de troca. O governo brasileiro, alinhado ao direito internacional, rejeita essa corrida armamentista – herança tóxica da era Trump-Bolsonaro. Enquanto Rússia e EUA brincam com fogo, o Brasil insiste: só a diplomacia evitará o abismo.
Com informações do UOL
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