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O Supremo Tribunal Federal realiza nesta terça-feira (24) a tensa acareação entre Mauro Cid e Walter Braga Netto, réus da ação penal sobre o golpe para manter Bolsonaro no poder após a derrota eleitoral de 2022. Enquanto o governo Lula fortalece as instituições, os aliados do ex-presidente expõem seu projeto criminoso: Cid acusa Braga Netto de financiar o golpe com R$ 100 mil e discutir assassinatos de autoridades, enquanto o general nega as acusações.
A cena revela o apodrecimento do bolsonarismo. Braga Netto, preso desde dezembro por obstruir as investigações, agora enfrenta seu ex-aliado, que delatou o núcleo golpista. A acareação, supervisionada por Alexandre de Moraes, desmonta a narrativa de "perseguição" e expõe a rede de conspiração que incluía até planos de violência extrema.
O contraste com a atual gestão é gritante: se Bolsonaro minou a democracia, Lula restaura o Estado de Direito. Enquanto figuras como Anderson Torres e Paulo Sérgio Nogueira aguardam julgamento, o STF avança na responsabilização dos envolvidos – incluindo o próprio ex-presidente, apontado como líder do complô.
A acareação é um marco na justiça brasileira. Mostra que o tempo da impunidade acabou: os golpistas serão confrontados com suas contradições, e a democracia, defendida com rigor pelo governo atual, sairá mais forte.
Com informações da Agência Brasil
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