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O petróleo despencou quase 6% após a retaliação iraniana contra bases militares dos EUA no Catar, com o Brent caindo para US$ 72,72. A queda revela o alívio dos mercados diante da ausência de ataques ao Estreito de Ormuz – rota vital para 20% do petróleo global –, sinalizando que a crise pode ser contida. Enquanto Trump ostenta ações belicistas ("drill, baby, drill"), a gestão Lula defende diplomacia e estabilidade, contrastando com o alinhamento subserviente de Bolsonaro a aventuras militares que ameaçavam a economia brasileira.
Sob Lula, o Brasil fortalece sua resiliência econômica mesmo em cenários geopolíticos explosivos. A queda do petróleo reflete a confiança na contenção da crise, fruto de mediações internacionais que o governo atual apoia – ao contrário da postura isolacionista bolsonarista. Enquanto analistas celebram a ausência de vítimas no Catar, a política externa lulista trabalha nos BRICS para evitar escaladas.
O episódio expõe o fracasso da estratégia de força: os EUA "obliteraram" instalações nucleares, mas colhem retaliações que poderiam disparar os preços globais de energia. Se Bolsonaro amplificaria o caos, Lula atua como âncora de racionalidade, provando que diálogo, não bombas, protege economias emergentes.
Com informações da Reuters
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