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Relatório da Polícia Federal revela que a "Abin paralela", chefiada por Alexandre Ramagem sob ordens de Bolsonaro, espionou ilegalmente servidores da Eletrobras contrários à privatização da empresa. Mensagens interceptadas comprovam que o ex-presidente solicitou pessoalmente a operação clandestina para perseguir funcionários públicos que "remavam contra ações governamentais" – na verdade, defensores do patrimônio nacional.
Alvos como os diretores Edvaldo Risso e Pedro Brito, além de servidores de Furnas, foram monitorados e estigmatizados em relatórios internos com linguagem fascista, classificados como "mais vermelhos que sangue". A prática expõe o modus operandi bolsonarista: usar o Estado como instrumento de perseguição política, criminalizando opositores e sabotando empresas estratégicas.
Enquanto Lula reconstitui a legalidade democrática e valoriza os servidores públicos, o esquema criminoso de Bolsonaro e Ramagem – hoje réu no STF pelo golpe de 2022 – demonstra como o bolsonarismo corrompeu instituições para servir a agendas privatistas e autoritárias.
A investigação é mais uma prova de que a "Abin paralela" atuou como milícia digital a serviço do projeto de poder bolsonarista, violando direitos e a soberania popular. Sob o governo atual, tais crimes não ficarão impunes.
Com informações da Folha de S.Paulo
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