864 visitas - Fonte: Plantão Brasil
A derrubada do decreto que atualizava o IOF, orquestrada por Hugo Motta e o Senado bolsonarista de Alcolumbre, escancarou a sabotagem contra o governo Lula. A decisão do Congresso, tomada por 383 votos a 98 na Câmara e ratificada simbolicamente no Senado, foi uma tentativa clara de esvaziar as finanças do Estado e sufocar as políticas sociais que beneficiam o povo.
Apesar do golpe parlamentar, o ministro Fernando Haddad transformou a derrota em munição para ampliar o debate sobre justiça tributária. Ele reforçou que, no Brasil, os pobres seguem pagando mais impostos do que os ricos, e defendeu com firmeza o decreto derrubado, que buscava corrigir essa distorção vergonhosa.
Hoje nós temos o pobre no imposto de renda e o rico no orçamento. Nós estamos defendendo que o rico que não paga imposto passe a pagar. Quem discorda disso? pic.twitter.com/4lB4OCZRpi
— Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) June 26, 2025
SOBRE O DECRETO DO IOF
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) June 25, 2025
O Decreto do IOF reflete o esforço do governo de construir entendimento com o Congresso Nacional atenuando os impactos do decreto editado anteriormente;
O Decreto tem natureza regulatória, apesar das consequências fiscais. Não há qualquer base jurídica…
O novo decreto do IOF traz ajustes necessários para a execução do Orçamento de acordo com o arcabouço fiscal aprovado pelo Congresso. Quando falam em aumento de imposto, é preciso lembrar que o IOF para cartões internacionais era de 6,38% em 2022 e está sendo fixado em 3,5% pelo…
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) June 25, 2025
Boa noite!
— Hugo Motta (@HugoMottaPB) June 25, 2025
Nesta quarta-feira, 25 de junho, a pauta da Câmara dos Deputados incluirá os seguintes temas:
1?? PDL do IOF que susta o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras.
2?? MP 1291 que autoriza uso de até R$ 15 bi/ano do Fundo Social para habitação popular…
O decreto do IOF corrige uma injustiça: combate a evasão de impostos dos mais ricos para equilibrar as contas públicas e garantir os direitos sociais dos trabalhadores.
— Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) June 25, 2025