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Ação do governo de Geraldo Alckmin (PSDB) contra o ONS, órgão federal que administra o setor elétrico brasileiro, visa restabelecer o nível de água da hidrovia Tietê-Paraná, que teve a navegação suspensa em diversos trechos no início de junho; interrupção tem freado o escoamento de milho e soja do estado; São Paulo solicitou à ANA (Agência Nacional de Águas) o remanejamento de parte do volume de água que está sendo represado em hidrelétricas ao norte do Estado, mas foi negado
Diante da crise de abastecimento que pressiona o final de sua gestão, em ano de eleição, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai entrar na Justiça contra o ONS, órgão federal que administra o setor elétrico brasileiro.
O objetivo é restabelecer o nível de água da hidrovia Tietê-Paraná, que teve a navegação suspensa em diversos trechos no início de junho.
O governo de SP solicitou ao órgão e à ANA (Agência Nacional de Águas) o remanejamento de parte do volume de água que está sendo represado em hidrelétricas ao norte do Estado, mas foi negado.
A interrupção, segundo a administração tucana, tem freado o escoamento de milho e soja - de janeiro a julho de 2013, foram embarcados 1,4 milhão de toneladas de grão; neste ano, foram cerca de 500 mil toneladas.
Na semana passada, o NOS divulgou uma dura nota contra o governo paulista e a Cesp, prevendo colapso do abastecimento de água não apenas em regiões de São Paulo, mas também em municípios de Minas Gerais e do Rio de Janeiro.
O alerta se deve ao fato de Cesp ter reduzido a vazão de algumas de suas usinas, favorecendo o abastecimento de água para consumo humano em determinadas regiões de São Paulo.
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