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Na reta final do processo que promete esquentar a Câmara dos Deputados, a defesa de Luiz Argôlo pediu que o Conselho de Ética ouça em audiência o diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, e a ex-contadora de Youssef, Meire Poza, que já compareceu ao colegiado para prestar esclarecimentos no processo do próprio Argôlo e fez declarações que complicaram mais a vida do baiano, como a de que ele recebia dinheiro do doleiro com regularidade; último dia de depoimentos de testemunhas deve ser o próximo dia 3
Com o fim do processo contra o deputado André Vargas (ex-PT e atualmente sem partido), o Conselho de Ética da Câmara Federal concentra esforços para encerrar o processo de quebra de decoro parlamentar ao qual responde o baiano Luiz Argôlo (SDD). Ambos são acusados de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, que é apontado pela Polícia Federal como cabeça de um esquema de corrupção que teria lavado R$ 10 bilhões no Brasil. O conselho concluiu pela cassação do mandato de André Vargas.
Na reta final do processo que promete esquentar a Câmara dos Deputados, a defesa de Argôlo pediu que o Conselho de Ética ouça em audiência o diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, e a ex-contadora de Youssef, Meire Poza, que já compareceu ao colegiado para prestar esclarecimentos no processo do próprio Argôlo e fez declarações que complicaram mais a vida do baiano, como a de que ele recebia dinheiro do doleiro com regularidade. Último dia de depoimentos de testemunhas deve ser o próximo dia 3.
A defesa ainda pede que a ex-contadora de Youssef seja ouvida no mesmo dia em que Argôlo. Se o relator, deputado Marcos Rogério, aceitar, primeiro falará a ex-contadora e, em seguida, o deputado.
Livre, leve e solto
Às vésperas de ter seu futuro político decidido, Luiz Argôlo segue a toda com sua campanha e continua a pregar incoência, além de afirmar reiteradas vezes que seus eleitores "não acreditam nessas coisas", as denúncias.
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