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Em solene defesa da democracia, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, iniciou a reabertura do ano judiciário com um discurso histórico que vinculou os horrores da ditadura militar aos atuais ataques contra as instituições brasileiras. Ao relembrar torturas, censuras e exílios do período autoritário, Barroso afirmou que "o constitucionalismo é o antídoto" contra as ameaças à soberania nacional, reforçando o papel do Supremo como guardião da ordem democrática.
O ministro destacou a atuação decisiva do STF para conter o colapso institucional após os ataques de 8 de janeiro de 2023, quando grupos golpistas tentaram subverter o resultado das urnas. "O STF atuou para evitar o colapso das instituições", declarou, enfatizando que a Corte mantém o compromisso de punir crimes contra o Estado Democrático.
Em claro apoio a Alexandre de Moraes – alvo de sanções internacionais por Donald Trump –, Barroso reafirmou a união do Judiciário contra pressões externas. Seu discurso, carregado de simbolismo, ecoou o chamado à resistência: "Ninguém tem monopólio do Brasil. Quem perde a eleição precisa respeitar as regras da democracia", declarou, condenando veementemente qualquer tentativa de deslegitimar o governo eleito.
Com informações do Brasil247
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