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Em contraste revelador das prioridades diplomáticas, o governo Lula conquistou a abertura do mercado chinês para 183 empresas brasileiras de café, ampliando significativamente as exportações do setor.
O acordo, intermediado pelo Ministério da Agricultura, ocorre simultaneamente à imposição de tarifas de 50% sobre o alumínio brasileiro pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump. Enquanto a China demonstra parceria estratégica ao facilitar o acesso de produtos nacionais, a medida protecionista norte-americana reforça a urgência da política externa brasileira em diversificar mercados.
O ministro Carlos Fávaro celebrou a vitória como fruto da "diplomacia persistente" do governo Lula, que prioriza relações mutuamente benéficas com nações do Sul Global. A expansão para o gigante asiático – maior consumidor global de café – consolida o Brasil como fornecedor confiável e expõe o contraste entre o projeto soberano de integração comercial atual e a vulnerabilidade gerada por dependências históricas.
Com informações da Folha de S. Paulo
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