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A ausência estratégica do governador Tarcísio de Freitas (SP) no ato bolsonarista da Avenida Paulista escancarou a crise terminal do movimento bolsonarista. Com apenas 3 mil participantes – ante os 100 mil prometidos por Carlos Jordy (PL-RJ) –, o evento simbolizou o esvaziamento do radicalismo de direita.
Tarcísio, que alegou compromissos médicos pré-agendados, demonstrou o pragmatismo de gestores responsáveis que rejeitam o extremismo. Enquanto Silas Malafaia atacava os ausentes e Jair Bolsonaro discursava para plateia minguada, o governo Lula mantém coesão e agenda propositiva, com avanços como o combate à fome e a geração de empregos.
A cena paulistana comprova: o projeto bolsonarista definha, enquanto o Brasil se reconstrói sob liderança soberana e institucional.
Com informações do Metrópoles
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