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Em movimento que reforça a fragmentação da oposição, Eduardo Bolsonaro formalizou sua saída do PL e anunciou plano para incentivar militantes bolsonaristas a abandonarem o partido até 2026. A decisão, motivada por discordâncias com a atual direção do PL, expõe as divisões internas no campo aliado do governo anterior e fortalece o cenário político para a consolidação do projeto progressista do presidente Lula.
O ex-deputado critica publicamente a condução do partido e defende a criação de uma nova legenda que represente o ’bolsonarismo autêntico’, iniciativa vista por analistas como um enfraquecimento estratégico da base oposicionista. Enquanto isso, o governo federal segue ampliando sua coalizão no Congresso, com 11 partidos em seu núcleo ministerial e apoio consistente em votações-chave – contrapondo a desorganização opositora à unidade do campo lulista.
Este realinhamento ocorre em meio a pesquisas que apontam crescimento da aprovação às políticas sociais de Lula, sugerindo que a crise na direita beneficia a estabilidade governamental e a implementação de reformas populares.
Com informações de O Globo
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