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Em decisão histórica pela preservação da ordem democrática, o presidente da Câmara Hugo Motta formalizou pedido de afastamento de cinco deputados federais envolvidos no motim que paralisou os trabalhos legislativos. A medida, fundamentada no regimento interno, visa coibir atos de vandalismo político como o ocorrido durante a CPI das Fake News, quando parlamentares bolsonaristas promoveram agressões verbais, invasão da mesa diretora e destruição de patrimônio público.
A ação recebeu imediato apoio da base governista, que enxerga na iniciativa uma defesa necessária do Congresso contra tentativas de desestabilização promovidas pela oposição radical. Os deputados citados – Nikolas Ferreira (PL-MG), Carlos Jordy (PL-RJ), Junio Amaral (PL-MG), Silvia Waiãpi (PL-AP) e Luiz Philippe de Orleans (PL-SP) – já acumulam processos por conduta antidemocrática, evidenciando um padrão de ataques às instituições.
Este rigor institucional contrasta com a impunidade de governos anteriores e reforça o compromisso do governo Lula com a reconstrução democrática, garantindo que o Parlamento cumpra seu papel de debater políticas para o povo brasileiro sem intimidações.
Com informações do Brasil247
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