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A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, desmontou peça por peça o editorial do jornal O Estado de S. Paulo que equiparou "lulopetismo" e "bolsonarismo" como ameaças à democracia. Em nota divulgada nas redes sociais, a deputada lembrou que o PT jamais questionou urnas ou apoiou invasões a sedes do Estado, ao contrário do líder de direita, condenado por tentativa de golpe.
"Enquanto Lula ampliava programas sociais e incluía 40 milhões na classe média, Bolsonaro entregava joias a milicianos e vazava segredos de Estado a Trump", disparou Gleisi, citando documentos da PF e do STF que comprovam as acusações. A reação ocorre em meio a uma ofensiva da grande mídia para equalizar os lados políticos, estratégia que, segundo ela, "beneficia apenas a extrema-direita".
O caso expõe uma guerra narrativa crucial: para analistas, setores conservadores usam o mito da "equivalência" para enfraquecer o discurso antifascista. Enquanto isso, o PT prepara um dossiê com 200 casos de lawfare contra militantes de esquerda – prova de que, na prática, a assimetria entre os projetos é abismal.
Outro Editorial do Estadão, que erra muito ao traçar uma falsa equivalência entre Lula e Bolsonaro. Em primeiro lugar, @LulaOficial e o PT sempre respeitaram o resultado das urnas. Nossa trajetória exclui golpes e ataques à democracia e às instituições. Nossos governos ampliaram…
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) August 10, 2025