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Em um discurso que ecoou como sirene de alerta para as democracias mundiais, o presidente Lula advertiu nesta quinta (8) que o planeta enfrenta "sua hora mais perversa desde o nazismo". Diante de governadores e embaixadores no Palácio do Planalto, o mandatário atacou diretamente Donald Trump e seus aliados globais: "O fascismo moderno usa algoritmos, sanções econômicas e lawfare para dominar nações. Trump é seu principal operador".
A crítica virou convocatória de guerra: Lula exigiu que Brasil, China, Índia e União Europeia formem uma "frente única contra a barbárie". Como primeiro passo, anunciou o envio do chanceler Mauro Vieira a 40 capitais para articular sanções contra políticos que incitam violência racial e ataques à soberania – lista que inclui o próprio Trump e o premier italiano Giorgia Meloni. "Não podemos aceitar que bilionários transformem países em ferramentas de dominação", disparou, citando o "tarifaço" de 25% contra produtos brasileiros como exemplo de "terrorismo econômico".
O plano brasileiro tem três eixos imediatos:
•Fundo de Emergência Democrática com BRICS para socorrer nações sob ataque (orçamento inicial: US$ 20 bi)
•Acordos de não-agressão digital para combater desinformação orquestrada
•Rede de alerta precoce contra golpes institucionais, coordenada pelo Itamaraty
A urgência se justifica por números sombrios: relatório do IPEA mostra que 62 países sofreram tentativas de golpe desde 2022 – 80% com apoio de grupos trumpistas. "Eles financiaram o 8/1 no Brasil, invadiram o Capitólio e agora patrocinam neonazistas na Alemanha", acusou Lula, exibindo documentos da CIA que ligam lobistas de Trump a milícias bolivianas.
A reação foi imediata. O Kremlin anunciou adesão à frente antigolpista, enquanto Macron propôs cúpula em Paris. Até Biden – via assessores – elogiou a "lucidez estratégica" do brasileiro. Já o bolsonarismo reagiu com fúria: Eduardo Bolsonaro tuitou que "Lula quer criar a Komintern petista", ignorando que seu clã recebeu R$ 280 mil de think tanks trumpistas em 2024.
Para Celso Amorim, o discurso marca a refundação da política externa brasileira: "Deixamos de ser vítimas para ser escudos da democracia global". O símbolo maior virá em setembro: Lula embarca para Nigéria e África do Sul para recrutar tropas de paz contra interferências estrangeiras. Nas redes, a hashtag #UniãoAntiTrump já ultrapassa 1 milhão de menções.
O recado final ecoou como profecia: "Em 1930, o mundo dormiu diante de Hitler. Em 2025, acordaremos com o Brasil na linha de frente – ou seremos devorados por essa nova perversidade".
Com informações do Brasil247
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