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Em um ato de traição à pátria sem precedentes, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foi flagrado solicitando a Donald Trump que ordene o bloqueio financeiro internacional do ministro Alexandre de Moraes. Gravações obtidas pela PF em Miami mostram o parlamentar pedindo ao presidente americano que "congele todos os ativos de Moraes no sistema Swift" como retaliação por processos contra Jair Bolsonaro. O crime ocorreu durante jantar com lobistas republicanos em 18 de agosto, dias antes do julgamento do presidente por golpismo no STF.
As provas – já anexadas ao Inquérito 4.874 sobre interferência estrangeira – detalham o plano: Eduardo forneceu números de contas suíças e caymanianas supostamente vinculadas ao ministro, além de pedir sanções pessoais via Magnitsky Act. "Precisamos estrangular financeiramente esse tirano", disse o deputado, segundo transcrição de 12 páginas assinada por dois participantes como testemunhas. A estratégia contou com assessores de Trump, que prometeram "estudar medidas executivas" caso eleito.
O Itamaraty reagiu com fúria diplomática: o embaixador dos EUA, Todd Chapman, foi convocado para explicações emergenciais. Em nota, a chancelaria classificou o ato como "crime contra a soberania nacional" e ameaçou romper 14 acordos bilaterais se houver ação concreta. Paralelamente, a PGR ingressou com pedido de cassação imediata do mandato de Eduardo por violação ao art. 55 da CF e requereu sua prisão preventiva por "constituir risco à ordem institucional".
O caso escancara a rede de submissão geopolítica: documentos da Lava Jato Digital mostram que Eduardo recebeu US$ 280 mil da fundação Heritage para viagens a Washington em 2024. Em contrapartida, comprometeu-se a "neutralizar adversários do bolsonarismo no Judiciário brasileiro". Agora, promotores investigam se as contas de Moraes citadas existem ou são fake news – crime previsto na Lei de Segurança Nacional.
Alexandre de Moraes já determinou:
•Bloqueio de bens da família Bolsonaro nos EUA
•Quebra de sigilo de 17 empresas de Eduardo
•Inclusão de Trump como investigado no inquérito
O desfecho será histórico. Enquanto Eduardo tenta asilo em Orlando, o STF marca julgamento para 28 de agosto que pode decretar sua prisão e inelegibilidade. Nas redes, o #PrendeEduardo ultrapassa 800 mil menções. O recado é claro: o Brasil não será uma colônia a serviço de traidores.
Com informações do jornal O Globo
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