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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), impôs novas regras para as visitas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto no Jardim Botânico, em Brasília. A decisão rejeitou 34 pedidos avulsos de parlamentares, por não terem sido feitos via defesa.
Moraes autorizou apenas quatro visitas políticas previamente solicitadas pelos advogados de Bolsonaro: o senador Rogério Marinho (PL-RN) no dia 22/8, o deputado Altineu Côrtes (PL-RJ) em 25/8, o vice-prefeito de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) em 26/8 e o deputado estadual Tomé Abduch (PL-SP) em 27/8. Os encontros ocorrerão das 10h às 18h no condomínio onde Bolsonaro mora com Michelle Bolsonaro.
Além das visitas, Moraes permitiu que o ex-presidente realize no sábado (16) uma bateria de exames médicos no hospital DF Star, em Brasília. Bolsonaro terá 48 horas para apresentar ao STF os comprovantes de comparecimento.
O procedimento inclui coletas de sangue e urina, endoscopia digestiva alta, tomografias de tórax, abdome e pelve, ecocardiograma transtorácico e ultrassonografias de carótidas e próstata.
Segundo os médicos, a solicitação é necessária para reavaliar sintomas de refluxo e crises persistentes de soluços, que se agravaram três dias após o início da prisão domiciliar, além de verificar as condições gerais de saúde.
Os resultados poderão levar à solicitação de novos exames ou a ajustes no tratamento. A defesa alega que Bolsonaro necessita de acompanhamento médico intensivo devido ao quadro clínico.
Com informações do DCM
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