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O Ministério da Saúde deu início nesta quarta-feira (13) ao atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em hospitais vinculados a operadoras de planos privados. A fase inicial abrange 10 unidades em São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, com previsão de expansão para 100 hospitais até 2026.
A iniciativa, autorizada pela Lei 14.812/2024 (considerada controversa por especialistas), priorizará oito especialidades: oncologia, cardiologia, ortopedia, neurologia, urologia, oftalmologia, gastroenterologia e ginecologia. Pacientes serão direcionados conforme gravidade e tempo de espera, mantendo-se o caráter universal do SUS.
"Estamos descomprimando as filas de forma estratégica", afirmou o ministro Nísia Trindade. Os hospitais participantes — incluindo renomadas redes como Sírio-Libanês e Albert Einstein — receberão repasses públicos mediante auditoria rigorosa. Critérios de transparência e controle de custos serão implementados para evitar sobrepreço.
A seleção de pacientes seguirá regras do Cadastro Nacional de Demandas, com proibição de cobrança adicional. A meta imediata é realizar 60 mil procedimentos até dezembro, começando por exames complexos e cirurgias eletivas.
Com informações do g1
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